Escreve ...

Escreve, se puderes, coisas que sejam tão improváveis como um sonho, tão absurdas como a lua-de-mel de um gafanhoto e tão verdadeiras como o simples coração de uma criança (Ernest Hemingway)

 

Acalma-se a mente com objectivos definidos. Alinho-me com quem sou e apetece-me brincar com as letras. Sinto falta da dança de palavras numa composição constante. Gosto das histórias que se confundem na minha história. Gosto das personagens que se confundem em mim. Sinto falta do prazer que tenho quando termino aquilo que as emoções me fazem escrever. Perdoem-me os mais presentes de uma ausência prolongada.

 

Reparo que o tempo passa sem qualquer impedimento. É assim que me apetece viver…sem qualquer impedimento. Procura-se demasiado sentido no que que se devia sentir. Procuram-se demasiadas certezas naquilo que nunca poderá ser certo. Sinto borboletas no estomago, causa de vontades veladas!

publicado por Marta às 14:57